Maturação in vitro de complexos cumulus oócitos caninos e bovinos

Autores

  • Jhienny Cristina da Silva Petry Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal, Universidade Brasil, Descalvado, SP, Brasil
  • Gabriel Henrique Crippa Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp campus Jaboticabal, SP, Brasil
  • Willian Boni Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal, Universidade Brasil, Descalvado, SP, Brasil
  • Laís Barbosa Latorraca University College Dublin: Dublin, IE Irlanda https://orcid.org/0000-0002-0842-6319
  • Victoria Lamas Scarabel Universidade Brasil, Medicina Veterinária, Descalvado, SP
  • Cássia Maria Barroso Orlandi Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal, Universidade Brasil, Descalvado, SP, Brasil https://orcid.org/0000-0001-7627-9202

DOI:

https://doi.org/10.63021/issn.2965-8861.v1n1a2023.140

Palavras-chave:

Óvulo, Vaca, Cadela

Resumo

Maturação oocitária é uma das etapas da produção in vitro de embriões (PIVE) nas espécies domésticas, na qual as fêmeas bovinas e caninas são submetidas a diferentes métodos para obtenção de complexos cumulus oócitos (CCOs), in vivo e ou in vitro. Após a aquisição desses CCOs, os mesmos são rastreados e avaliados inicialmente quanto às características morfológicas, podendo ser submetidos à testes mais precisos, principalmente no desenvolvimento de pesquisa. Neste sentido, marcadores de viabilidade no decorrer da maturação e ao término da mesma podem ser utilizados. Esta etapa executada com alto controle de qualidade visa índices de maturação compatíveis e satisfatórios aos processos de fertilização in vitro (FIV), os quais consistem no próximo passo para PIVE.  A reprodução assistida (RA) nas espécies abordadas apresenta objetivos comuns quanto à maturação oocitária, no entanto, podem ser destinas a fins diferentes quanto a aplicabilidade das técnicas e preservação do material genético. Nos cães, utilizados como modelo para PIVE de canídeos em extinção, o processo de maturação além de fisiologicamente distinto das demais espécies domésticas, tem um período de 72 horas, o que faz desta espécie um grande desafio nas taxas de maturação oocitária e subsequente PIVE quando comparadas com os bovinos.

Biografia do Autor

Jhienny Cristina da Silva Petry, Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal, Universidade Brasil, Descalvado, SP, Brasil

 Licenciada em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Colorado do Oeste, Rondônia (2017). Membra do Conselho Municipal da Juventude de Teixeirópolis-RO (CMJT- 2011/2012). Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), atuando na E.E.E.F.M. Paulo de Assis Ribeiro (EPAR) por um período de um ano e meio (2015-2016). Estagiou na área de ciências na Escola Municipal Dom João VI, no Município de Colorado do Oeste (2015). Estagiaria de Biologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Colorado do Oeste, Rondônia (2016). Pós-graduação Lato Sensu em Gestão Escolar como Ênfase em Supervisão e Orientação Educacional pela Faculdade (FAIPE). Trabalhou como Professora Celetista de Biologia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Colorado do Oeste, na área de Biologia Celular e Anatomia Humana (2017). Aluna do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Produção Animal da Universidade Brasil (2019). Técnica do Laboratório de Reprodução Animal EmbryoFiv-Colorado do Oeste/RO (2019 ).

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Publicado

03-07-2023

Como Citar

PETRY, J. C. O. da S.; CRIPPA , G. H.; BONI, W.; LATORRACA , L. B.; SCARABEL , V. L.; ORLANDI, C. M. B. Maturação in vitro de complexos cumulus oócitos caninos e bovinos : . Revista VIDA: Exatas e Ciências da Terra (VIECIT), São Paulo, SP, v. 1, n. 1, p. 106–122, 2023. DOI: 10.63021/issn.2965-8861.v1n1a2023.140. Disponível em: https://periodicos.universidadebrasil.edu.br/index.php/viecit/article/view/140. Acesso em: 23 nov. 2024.

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